O Sr. Torrezan reconta uma história real e tocante de sua convivência com Shapoor. Quando preparou este relato em 2020, Leo já era aposentado do trabalho, mas ele exerce a anos, atividades voluntárias como membro fundador da Amarribo Brasil, entidadesocial sem fins lucrativos com atuação na lutacontra a corrupção em RibeirãoPreto, SP.
Diana é filha dos saudosos Garon e Seda Ayvazian, casal de origem Armênia que chegou do Irã no Brasil via Porto de Santos como pioneiros Bahá'ís no início dos anos 60. A família residia em São Paulo em Pinheiros. Shapoor e Garon moravam próximos e foram membros da mesma AEL nos anos 70 (Pinheiros antes que São Paulo tivesse o amalgamento urbano por meio de sub-prefeituras, possuia uma Assembléia Local). A família mudou-se para Florianópolis em 1982. Diana tinha por Shapoor um veradeiro carinho de "sobrinha". e representou sua família na cerimônia de sepultamento de Shapoor em Maringá.
O Sr. Kamran Mani era amigo do Sr. Shapoor, desde que mudou ao Brasil no início dos anos oitenta. Shapoor admirava muito o espírito empreendedor do Sr. Mani (que era empreiteiro de obras de infraestrutura civil para o Ministério das Comunicações, nos anos de governo da Monarquia pré-revolucionária no Irã). Ao imigrar com sua família ao Brasil, Kamran continuou empreendendo mas não mais na área de engenharia Civil e sim na área automobilística, fundando a FIBRAL em Guarulhos SP, desenvolvendo grandes projetos entre eles exportando réplicas do Porsche Spyder aos EUA, carenagens das Motos Amazonas, lanchas, Kiosques e carrinhos de distribuição remota para as áreas de varejo da KIBON e Ambev.
Fariba é de longa data amiga muito próxima da família Monadjem. Desde pequena em Santo André, Estado de São Paulo. Não só devido a convivência de seus pais com Shapoor e Bahereh no Brazil mas devido a um relacionamento que começøu nos anos cinquenta quando sua mãe, Shoghieh e Shapoor eram membros do comitê de juventude em Abadán. Fariba e seus irmãos e os filhos do casal Monadjem formam uma amizade perene, em consequência da próxima união destas duas famílias.
Arman é neto de Shapoor Monadjem e mora em Curitiba no Paraná.
Robert Nikobin é um amigo próximo e querido da família e é sobrinho de Manutchehr, querido amigo de Shapoor dos tempos de Abadan no Irã. Ele relata aqui uma história que se passou durante o ano de 1990 - 1991, em que morou com o Sr. Shapoor e seu filho em sua chácara na Rodovia Raposo Tavares, no município de São Roque.
Ricardo Young conheceu Shapoor em 1999 durante as primeiras reuniões de empresários convidados por ele para iniciarem consultas que levariam a formação do Escrever o Futuro. O caso que ele menciona neste vídeo é a sua paricipação no Grupo de Visão realizado em Maringá em Março de 2018. Ricardo Young é Presidente do Conselho do Instituto Ethos, e quando conheceu Shapoor era primeiro Coordenador do PNBE ( Pensamento Nacional das Bases Empresariais).
Sousan é membra da comunidade Bahá'í de Vitória, no ES. Ela é originalmente procedente de Belo Horizonte MG, para onde sua familia mudou-se quando imigraram da Turquia para o Brasil em finais dos anos sessenta.
Rosana serviu na administração Bahá'í do Sudeste do Brasil em diversas instituções que por mais de duas décadas tiveram contato próximo com Shapoor Monadjem.
A Sra. Meire (Mehranoush) Anvari, conheceu o Sr.Shapoor antes de voltar ao Irã para estudar, quando era uma jovem membra de uma família de Pioneiros Bahá'ís radicados no Paraguai (Família Akhbari) ao transferirem-se para a cidade de Santos, SP no início dos anos 60. Retornando ao Brasil já casada com o também engenherio Ruholáh Anvari eles se estabelecem em Mogi Guaçú e mais tarde mudaram-se para Valinhos. Aqui ela reconta passagens de uma visita do Sr. Shapoor nos anos 90 em Valinhos e outra sobre sua visita à Haifa, Israel entre os anos 1993 e 1998.
Vito Comar é Italiano. Mora no Brasil desde meados dos anos 70 quando residia em São Paulo. Ele é arquiteto de profissão, mas é também professor e sua paixão é estar próximo das populações indígenas do Brasil. Aqui ele relata a convivência com Shapoor numa viajem à Bahia. Há vinte anos Vito mora em Dourados MS, trabalhando com as populações Guarani, que estão numa situação deplorável, (sem contar com a população dos Yanomamis, a pior realidade dos Povos Oringinários no Brasil). Tem três filhos e é professor concursado da universidade federal da Grande Dourados há 14 anos, com atividades de extensão e no Instituto de meio ambiente e desenvolvimento IMAD, que fundou a 22 anos.
Dimas Martins conheceu Shapoor Monadjem ao mudar-se de Salvador para São Paulo ao final dos anos oitenta. Sua esposa, Ana (Alves) é neta de uma grande amiga da família, que desde seus anos de Salvador era muito quuerida da família Monadjem (a avó de Ana, "mãe Tui" e sua mãe Maria Trude Alves) sendo que Dimas também tornou-se um amigo próximo de Shapoor.
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