Ramin é Fiilho de Kamran Mani, amigo de Shapoor Monadjem. Shapoor sempre admirava o carinho e unidade que o Sr. Mani tinha com seus dois filhos, Ramin e o seu irmão mais novo, Hooman. Aqui filho e pai compartilham duas histórias relacionadas a forma de interação de Shapoor em momentos sociais. Ramin fala da atitude de Shapoor quando presente à uma mesa de "coffee-break"...(ao ser servida a parte social de uma Festa). O Sr. Kamran ao final, relata certa ocasião em que Shapoor o convidou para um almoço no restaurante Rubayát em São Paulo e para sua surpresa ao chegar, Sr. Mani se deparou com um ex ministro de Estado à mesa do na época, recém amigo Shapoor.
Henry é filho de Jaleh e do saudoso Sr. Enayatolláh Vahdat, grande amigo de Shapoor Monadjem desde que chegou do Irã a Porto Alegre em final dos anos cinquenta. Henry vive em São Caetano há mais de duas décadas e tinha desde a juventude convivência familiar com Shapoor e Bahereh.
Shiva é a neta mais velha de Shapoor Monadjem.
Shapoor e Bahereh Monadjem foram íntimamente ligados a vida do casal, principalmente quando viviam em São Paulo, tendo o casal realisado seu casamento na residência dos Monadjem. Hamid nesse depoimento relata as origens comuns das famílias Mohtadi e Dustar e sua relação com os Monadjem.
Dr. Aquiles é Professor Dr. com Doutorado pela Escola de Medicina da Universidade de São Paulo e Fellowship Clinico na Cleveland Clinic Ohio. Além de amigo da família em Maringá era o médico particular do Sr. Shapoor.
Rogério conheceu Shapoor Monadjem em 2017 por ocasião de uma relação comercial.
Ferial Sami Farzin, e seu marido Parviz, conheceram Shapoor quando mudaram-se do Perú para o Brasil. Eram refugiados vindos do Irã, após a Revolução Islámica entre dois grupos familiares, os Farzin e os Samoori. Sua residência em Brasilia no DF foi precedida por dificuldades na obtenção de visto de residência permanente. Shapoor, verteu recursos pessoais e profissionais para minimizar eases percalços. Muitos foram aceitos como refugiados religiosos, pois o Governo Brasileiro inéditamente adotou tal excessão em 1983 (após esforços da AEN junto ao Itamarati). Eventualmente Ferial, esposo e família transferiram-se à Manaus AM onde serviram na administração da ADCAM: Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia.
Shapoor Monadjem and Sohrab Yazdani were much close and involved in active cooperation of multi-national nature during his service as member of the Continental Board of Counsellors when he travelled often to Argentina, where Sohrab lives.
Rosana serviu na administração Bahá'í do Sudeste do Brasil em diversas instituções que por mais de duas décadas tiveram contato próximo com Shapoor Monadjem.
Shahbaz é genro de Shapoor Monadjem
Omid conhecia Shapoor Monadjem desde seus anos de infância morando em São Paulo quando as famílias Afnan e Monadjem compartilhavam intensa convivência até quando Sr. Shapoor mudou-se para Israel em 1993. Seus pais Hossein e Parivash Afnan, eram queridos amigos de Bahereh e Shapoor Monadjem.
Marcelo é filho de Chahla e Parviz Rassekh, queridos amigos de Bahereh e Shapoor desde os anos sessenta. Por vezes, Marcelo fez compania a Shapoor quando este vinha a São Paulo. Já doente, certa vez Shapoor veio a SP com muito sacrifício e em estado físico debilitado, para comparecer a uma audiéncia trabalhista (movida por um indivíduo possuidor de muitas qualidades, infelizmente ausentes no aspecto gratidão e integridade). Shapoor viera defender uma empresa em que possuia 0.63% de participação. Na ocasião aqui narrada por Marcelo, ele demonstrou imenso carinho por Shapoor. Marcelo o apoiou nas horas em que passou em SP.
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